A Fifa está tentando estabelecer um número mínimo de nacionais em cada equipe de futebol do mundo. O presidente da Fifa, Joseph Blatter, Tem um obejtivo de duas cabeças: a primeira é fortalecer os laços entre as seleções e os torcedores dos países cujos times compram muitos jogadores, como Inglaterra, Espanha. Com essa compra, sobra menos espaço para os jogadores nacionais se desenvolverem.
A outra é fortalecer o laço nos países exportadores. A Fifa acha que restringindo a exportação, as seleções terão mais johadores atuando em seus próprios países. No caso do Brasil e Argentina, isso é uma besteira completa. Se for reduzida a presença de jogadores desses países na Europa, os que ficarão serão os melhores, justamente os da seleção.
Além disso, há um imenso desafio legal. O que Blatter quer corresponde a criar reservas de mercado de trabalho, ilegal entre países da União Européia.
Por fim, se isso acontecesse teríamos uma tremenda recessão no futebol brasileiro. Com menos procura os preços dos jogadores brasileiros cairia e cairia o salário dos jogadores.
Blatter, como muito cartola brasileiro, quer resolver problemas com um tiro de canhão (em vez de fazer uma ação mais consistente, que exija mais ações). O problema é que ele não sabe para onde atira