O vôlei entrou na onda da renacionalização dos clubes – entenda-se europeus. A federação internacional baixou normas para dar maior “identidade nacional” aos clubes das principais ligas. A partir da próxima temporada, cada time pode ter em quadra simultaneamente apenas dois jogadores de outros países. Na temporada seguinte, o número de estrangeiros entre os 12 da equipe será limitado a quatro. Mais um ano e o limite vai cair a três.
A regra atinge também os jogadores da comunidade européia e afrontas as leis trabalhistas da região.
“Entendemos as leis européias, mas acreditamos que o esporte não é um problema trabalhista”, afirmou o presidente da FIVB, Ruben Acosta, mexicano.
A medida deve provocar um desemprego em massa de estrangeiros – especialmente aqueles que não jogam nas principais seleções e uma queda salarial geral para todos os atletas, exceto os nacionais.
O departamento da comissão européia que cuida do assunto ainda não se manifestou.